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Olhando pela janela, 

Espreitando o futuro, 

Montando o hoje, 

Com o corpo que construí ontem.

 

Um buraco numa curva é a imensidão de um fundo, um rosto numa nuvem. Fizemos do buraco, casa. Da curva, morro. Um buraco numa curva restringe-se a treze das incontáveis narrativas que se sobrepõem durante quatro anos e se afirmam pela sua plasticidade e poética. A dimensão corpórea e o imaterial tornam- se indispensáveis vias para alcançar movimentos ao redor do nosso eixo. Extraída a terra, encontramo-nos perante uma cratera que se esculpe desde o momento em que nasce. Antes um buraco, agora curva.

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21 - 28 de junho de 2024

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oMuseu,

Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto,

Av. de Rodrigues Freitas 265, 4049-021 Porto

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